Naquela noite, desliguei o celular e deitei-me. Mas não em minha cama, pairei no ar, inerte, sem um substrato para fixar-me. As borboletas caíram no chão do meu estômago e pus-me a chorar.
Fiquei repetindo entre soluços: eu só queria ter nos braços de outro alguém, a fortaleza que em mim não pude encontrar.
Onde está aquele amor infinito? Cadê você que me deixou no meio do caminho?
Estou juntando as pedras do castelo que sonhei contigo... Construirei uma casinha pequenina, já é o suficiente para mim e a minha solidão.
domingo, 20 de setembro de 2015
quinta-feira, 17 de setembro de 2015
Postulado
O que perdido foi no tempo
Outro vento não traz mais
A vida não cabe no êmbolo
Sua física não me apraz
Outro vento não traz mais
A vida não cabe no êmbolo
Sua física não me apraz
quarta-feira, 16 de setembro de 2015
Sedento
Ouça o que a minha alma grita
Atenda o que o meu corpo pede
Sacie minha sede pela vida
Corra como a corsa atrás do que se deve
Atenda o que o meu corpo pede
Sacie minha sede pela vida
Corra como a corsa atrás do que se deve
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